Quando se vive num sistema democrático onde qualquer cidadão possui o mesmo peso na valoração dos votos, os eleitos serão os escolhidos conforme a vontade da maioria. Se a maioria desses eleitores são pessoas esclarecidas e intelectualmente capazes aquelas escolhas representam a melhor fatia do conjunto dos candidatos em campanha. Porém, se a maioria daqueles eleitores são pessoas ignorantes, com mentes limitadas, o resultado da eleição poderá conter um grande número de candidatos não muito defensáveis.
Devo imaginar que o leitor deva supor a que lugar me refiro. Com o cabedal de notícias escabrosas, vindas dos círculos de decisão do nosso país, claro está que me refiro a este país grandioso e que, estranhamente, conseguiu enveredar nesse caminho tortuoso e que algumas pessoas já perceberam que estamos caminhando para áreas estranhas.
Se nós não podemos fugir do pagamento injusto do Imposto de Renda, a turminha lá de cima bem sabe que o sistema está muito bem armado para glória e futuro deles, é claro que a classe social que mais contribui nesse pagamento está a olhos vistos vendo seus parcos vencimentos e patrimônio serem diluídos nesse caudal lamacento que se tornou o Sistema Tributário.
Nunca devemos esquecer que o custo Brasil é na verdade o custo Brasília, pois muito do que pagamos em impostos está estruturado para a manutenção dessa turminha lá de cima. Durante o período dos militares a turminha estava hibernando e montando o esquema que todos nós já estamos começando a perceber.
Neste mês de abril a classe média ao fazer sua declaração de IR percebe que realmente se paga muito para não se ter nenhum retorno. Outro dia um cidadão escreveu para um jornal e propôs que o Governo ficasse com os 72,5 % do seu salário e deixasse apenas os restantes 27,5% para êle, porém com o montante que deixara para o Governo, êste deveria pagar escola, plano de saude, remédios, transporte, gasolina, manutenção dos carros dele, outros impostos, alimentação, empregada, e êle só se preocuparia com desenvolvimento intelectual, lazer, viagens e outras necessidades. O Governo claro que não topou!
Mas voltemos ao sistema eleitoral.
Para princípio de conversa haveria necessidade de se criar um mecanismo adequado para se avaliar o nível intelectual do eleitor. Essa avaliação deve ser organizada num desses recadastramentos que volta e meia querem realizar. Não estamos imaginando uma avaliação do tipo acadêmica porque assim estaríamos enfocando outro tipo de intelectualidade. Não se trata disso. Quer-se avaliar o eleitor num contexto natural, básico e intuitivo. Deve versar sobre assuntos comuns em que se a pessoa avaliada não souber é porque não tem firmeza na escolha de um candidato. A princípio imagina-se que o eleitor deva fazer uma prova de múltipla escolha versando sobre assuntos gerais da atualidade, podendo reportar-se a assuntos de nossa história recente e passada. Algum tipo de questão a fim de saber-se se o eleitor conhece o país em que está ajudando a decidir seu futuro. A nota dessa prova indicaria o peso do voto, ou valor quantificado de 0 a 1, daquele eleitor. Com isso julgamos que quem estivesse melhor situado em termos do contexto teria mais condições de obter uma nota maior que aqueles que estão alienados do que ocorre à nossa volta.
Como a classe média notadamente é aquela que leva o país nas costas, o resultado de uma eleição seria o retrato de seu pensamento político, uma vez que julgamos essa classe aquela que melhor conhecimento tem da atualidade do país e do mundo atual.
Devo imaginar que o leitor deva supor a que lugar me refiro. Com o cabedal de notícias escabrosas, vindas dos círculos de decisão do nosso país, claro está que me refiro a este país grandioso e que, estranhamente, conseguiu enveredar nesse caminho tortuoso e que algumas pessoas já perceberam que estamos caminhando para áreas estranhas.
Se nós não podemos fugir do pagamento injusto do Imposto de Renda, a turminha lá de cima bem sabe que o sistema está muito bem armado para glória e futuro deles, é claro que a classe social que mais contribui nesse pagamento está a olhos vistos vendo seus parcos vencimentos e patrimônio serem diluídos nesse caudal lamacento que se tornou o Sistema Tributário.
Nunca devemos esquecer que o custo Brasil é na verdade o custo Brasília, pois muito do que pagamos em impostos está estruturado para a manutenção dessa turminha lá de cima. Durante o período dos militares a turminha estava hibernando e montando o esquema que todos nós já estamos começando a perceber.
Neste mês de abril a classe média ao fazer sua declaração de IR percebe que realmente se paga muito para não se ter nenhum retorno. Outro dia um cidadão escreveu para um jornal e propôs que o Governo ficasse com os 72,5 % do seu salário e deixasse apenas os restantes 27,5% para êle, porém com o montante que deixara para o Governo, êste deveria pagar escola, plano de saude, remédios, transporte, gasolina, manutenção dos carros dele, outros impostos, alimentação, empregada, e êle só se preocuparia com desenvolvimento intelectual, lazer, viagens e outras necessidades. O Governo claro que não topou!
Mas voltemos ao sistema eleitoral.
Para princípio de conversa haveria necessidade de se criar um mecanismo adequado para se avaliar o nível intelectual do eleitor. Essa avaliação deve ser organizada num desses recadastramentos que volta e meia querem realizar. Não estamos imaginando uma avaliação do tipo acadêmica porque assim estaríamos enfocando outro tipo de intelectualidade. Não se trata disso. Quer-se avaliar o eleitor num contexto natural, básico e intuitivo. Deve versar sobre assuntos comuns em que se a pessoa avaliada não souber é porque não tem firmeza na escolha de um candidato. A princípio imagina-se que o eleitor deva fazer uma prova de múltipla escolha versando sobre assuntos gerais da atualidade, podendo reportar-se a assuntos de nossa história recente e passada. Algum tipo de questão a fim de saber-se se o eleitor conhece o país em que está ajudando a decidir seu futuro. A nota dessa prova indicaria o peso do voto, ou valor quantificado de 0 a 1, daquele eleitor. Com isso julgamos que quem estivesse melhor situado em termos do contexto teria mais condições de obter uma nota maior que aqueles que estão alienados do que ocorre à nossa volta.
Como a classe média notadamente é aquela que leva o país nas costas, o resultado de uma eleição seria o retrato de seu pensamento político, uma vez que julgamos essa classe aquela que melhor conhecimento tem da atualidade do país e do mundo atual.
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